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descubro que 2017 foi para TODAS AS PESSOAS um ano repleto de altos e baixos, com coisas boas e más sendo as más superadas.
que houveram dias melhores e piores, estradas com curvas e rectas, dias de sorrisos e outros de lágrimas.
que se perdeu coisas e gente mas o que interessa é o que ficou.
que se aprendeu com as derrotas, que o que não matou fez mais forte e que as pedras estão a construir os castelos.
que o essencial é invisivel aos olhos e que a vida é uma benção.
que se tiraram fotos bonitas e outras menos bonitas que não vêem a luz nem a ribalta de uma legenda que toda a gente escreve, em todas as fotos, iguais, de quem contempla isto e aquilo, com olhos postos em todo o lado menos na câmara, para dar a entender que não se percebia que alguém estava a tirar a foto por si pedida.
no mural do facebook, do instagram e das conversas que ouço, em testamentos resumidos de 2017, constato que foi um ano igualzinho para todos, que as mesmas lições foram aprendidas e que as metas feitas agora para os 365 dias que começam são iguais aos milhões de euros queimados em fogo de artifício por esse mundo fora:
olá, o meu nome é M.J. e voltei.
como estão todos?