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que escarrapachei no instagram:
Visualizar esta foto no Instagram. A casa nunca foi habitada. Construída há alguns anos assim ficou à espera de habitantes. A vizinha do lado, com pena deste gato, instalou-lhe uma cama e comida na porta de entrada, abrigada da chuva e do vento. Quando comprámos a casa ela já tinha - por isso - este habitante. Procuramos o dono. A vizinha contou-nos a situação, disse que os cães dela eram um tanto chatos com o animal e perguntou se queríamos ficar com ele. As minhas hormonas começaram a saltar. Quis ficar com o bicho, afinal esta era a casa dele. Depois lembrei-me da não imunidade à toxoplasmose e da responsabilidade de ter um animal aliado ao facto de irmos ter um cão no jardim e o rapaz não querer gatos. Falamos com a vizinha que o acolheu no quintal dela. Chorei duas horas com pena do gato que ficou sem a sua casa e que era a nossa porta de entrada. Duas horas de soluços e ranho, num sofrimento sério, como se o gato tivesse morrido ou fosse meu há cinco anos. Como se o animal fosse desalojado e não reinstalado na casa do lado. . A verdade é que hormonas deixam-me maluca. A mudança e os mil stresses aliados também. O vendaval que nos atirou telhas para o carro não ajudou. E agora, enquanto espero a instalação de mais um contrato, vi o gato a olhar para o que era a sua casa - e já não é - e desatei novamente a chorar. . Puto... sai daí de dentro que, a continuar assim, a tua mãe ainda desidrata. Uma publicação compartilhada por Maria João (@emedjay) em 16 de Out, 2018 às 6:45 PDT
A casa nunca foi habitada. Construída há alguns anos assim ficou à espera de habitantes. A vizinha do lado, com pena deste gato, instalou-lhe uma cama e comida na porta de entrada, abrigada da chuva e do vento. Quando comprámos a casa ela já tinha - por isso - este habitante. Procuramos o dono. A vizinha contou-nos a situação, disse que os cães dela eram um tanto chatos com o animal e perguntou se queríamos ficar com ele. As minhas hormonas começaram a saltar. Quis ficar com o bicho, afinal esta era a casa dele. Depois lembrei-me da não imunidade à toxoplasmose e da responsabilidade de ter um animal aliado ao facto de irmos ter um cão no jardim e o rapaz não querer gatos. Falamos com a vizinha que o acolheu no quintal dela. Chorei duas horas com pena do gato que ficou sem a sua casa e que era a nossa porta de entrada. Duas horas de soluços e ranho, num sofrimento sério, como se o gato tivesse morrido ou fosse meu há cinco anos. Como se o animal fosse desalojado e não reinstalado na casa do lado. . A verdade é que hormonas deixam-me maluca. A mudança e os mil stresses aliados também. O vendaval que nos atirou telhas para o carro não ajudou. E agora, enquanto espero a instalação de mais um contrato, vi o gato a olhar para o que era a sua casa - e já não é - e desatei novamente a chorar. . Puto... sai daí de dentro que, a continuar assim, a tua mãe ainda desidrata.
Uma publicação compartilhada por Maria João (@emedjay) em 16 de Out, 2018 às 6:45 PDT
publicado às 09:57
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